A libertação de Hitler: O começo do nazismo
Em seguida à liberação de Hitler, em 1925, o NSDAP foi refundado, com Hitler tomando carteira de
membro número 1.
Em 1932,
terminava o período presidencial de Hindenburg; ele candidatou-se novamente,
tendo Hitler como adversário. Foram necessárias duas eleições para decidir o
pleito. Hitler perdeu, mas obtivera um considerável número de votos.
Com uma
reviravolta no congresso, von Papen (chefe do Governo Federal da
Alemanha) convenceu o presidente a chamar Hitler para o poder. No dia 30 de Janeiro de 1933,
Hitler se tornou chefe do Governo Federal da Alemanha, com von Papen como
vice-chanceler.
Os
alemães viam em Hitler uma salvação para a crise que o país enfrentava.
Rapidamente o partido cresceu. Agricultores, jovens, soldados, em todas as
classes, tornaram-se adeptos do novo partido.
Da
chegada ao poder até o estabelecimento da ditadura foi um passo rápido. Hitler
formou um governo de coalizão direitista, incluindo os nazistas, nacionalistas,
independentes e católicos. Em 27 de fevereiro promoveu o incêndio do Reichstag,
atribuindo-o aos comunistas, como pretexto para decretar o fechamento da
imprensa, a suspensão das atividades dos partidos de esquerda e o estado de
emergência. Em 5 de Março do mesmo ano conseguiu a vitória nas eleições para o
Reichstag com ampla maioria dos votos, usando todos os meios lícitos e ilícitos
para chegar a este resultado.
O novo
Reichstag eleito deu a Hitler plenos poderes. As cores da República foram
substituídas por uma bandeira vermelha com a cruz gamada em negro e branco,
símbolo do Partido Nazista. Todos os partidos, com exceção do nazista, foram
dissolvidos e proibidos de se reorganizar. Hitler tornou-se o condutor, o guia
e chefe.
Quando
morreu Hindenburg em 1934, não foi eleito outro presidente. Hitler acumulou as
funções de chanceler e chefe de Estado. Um plebiscito confirmou esta decisão
com cerca de 90% dos votos a favor.
Muito Massa
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